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  • Foto do escritor: Revista de Turismo PB
    Revista de Turismo PB
  • 25 de jul.
  • 5 min de leitura

Arte e Cultura Lusófona



5.ª Edição do LusArte – Celebração da Arte e Cultura Lusófona


A 5.ª edição do LusArte chega com força renovada, reafirmando-se como uma plataforma vibrante de encontro entre artistas, comunidades e culturas do mundo lusófono. Este evento multicultural celebra a diversidade da expressão artística em língua portuguesa, promovendo o diálogo entre tradição e contemporaneidade.

Ao longo de vários dias, o público é convidado a mergulhar numa programação rica e plural:

Exposições de arte contemporânea e tradicional

Concertos e performances musicais de artistas emergentes e consagrados

Palestras e conversas com criadores e pensadores lusófonos Cinema, teatro e dança, com obras que cruzam fronteiras.


Padre Albeni - um ícone do jornalismo paraibano


Quando falamos em jornalismo de qualidade na Paraíba, podemos citar vários nomes, em destaque, porém, fico aqui com um que representa a comunicação muito bem, com ética e profissionalismo. Me refiro ao Padre Albeni Galdino.

Albeni é um profissional integro, inteligente e com um dinamismo inigualável, um grande inquiridor, que com sua inteligência arranca do entrevistado questões de interesse da população. No último dia 02 de julho tive o prazer de compartilhar com ele temas do nosso turismo em uma entrevista; o evento aconteceu no Hotel Sapucaia, da Rede Nord Hotéis, em Tambaú.

Mas, não é fácil exercer tal função sem a participação de uma pessoa capacitada, pois, é um exercício que requer qualidade para o primor do trabalho. Albeni não está só nesse trabalho prazeroso, ele conta com a ajuda da companheira Raquel (uma grande parceira). Detalhe: companheira em todos os sentidos; esposa Raquel Wanderlei, que é câmera, exercendo a nobre função de abrilhantar uma boa imagem, focando o objetivo principal que é o entrevistado.

Um bate Papo, inesquecível!

Neste último final de semana, 04 de julho, tivemos a honra de participar de um almoço no apartamento do casal, eu, Fernando e Goretti Duarte, Messina Palmeira e Berna. Nos serviram uma entrada de petiscos e frios deliciosos, e é claro, acompanhados de um bom vinho. No almoço um arroz especial de camarão e legumes.

Quem conhece o casal, tem ideia do capricho e esmero com que fomos recebidos.

Um detalhe a parte: moram em uma cobertura com um anglo de 360 graus de vista da cidade, então dispensa comentários sobre o cenário que o apartamento oferece a quem sobe ao 10 andar.


Roteiro Cultural: Biblioteca Félix Araújo e Museus Histórico e do Algodão


A Biblioteca Municipal Félix Araújo e os Museus Histórico e do Algodão se apresentam como excelentes opções de lazer, cultura e aprendizado em Campina Grande. Os três equipamentos, oferecem ao público experiências que aliam conhecimento, história e a preservação do patrimônio local, sendo de muita importância para a formação cultural da população campinense.

Com endereço na rua Maciel Pinheiro, no Centro da cidade, a Biblioteca Municipal Félix Araújo recebeu mais de 4.500 visitas no primeiro semestre deste ano. O espaço tem atraído estudantes da rede pública e privada, pesquisadores, historiadores e até cineastas em busca de referências para obras audiovisuais, como foi o caso da equipe da série “Cangaço Novo”. Com arquitetura histórica preservada, o local abriga mais de 18 mil obras catalogadas, incluindo um vasto acervo infantil.

A movimentação tem aumentado a cada dia, especialmente na sala Monteiro Lobato, que possui atrativos para a criançada. A gerente da Biblioteca, Érika Marques, destaca a importância desse espaço para o público infantil.

Outro ponto de visitação bastante procurado é o Museu Histórico de Campina Grande, no Centro. Instalado no único prédio bicentenário da cidade, que já abrigou a Câmara Municipal, a cadeia pública e a estação telegráfica, o museu oferece uma verdadeira viagem no tempo.

Seu acervo contempla exposições fixas como “Aldeia”, “Vila”, e a mostra “Arte Eclética em Campina Grande”, composta por dez maquetes que representam edificações históricas do município, doadas pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). É um local ideal para quem deseja mergulhar na trajetória da Rainha da Borborema.

Na Estação Velha, o Museu do Algodão se destaca como guardião da memória do Ciclo do Algodão, período que marcou o apogeu econômico de Campina Grande. O acervo reúne objetos, documentos, maquinários e peças históricas, como a icônica locomotiva “Maria Fumaça”.

A gerente do museu, Betânia Andrade, reforça o valor cultural do espaço. “O Museu do Algodão preserva uma parte fundamental da história de Campina Grande. Muitas pessoas, entre elas estudantes, visitam o local para conhecer o acervo, especialmente os maquinários e a Maria Fumaça, que encantam crianças e adultos. É uma oportunidade de se conectar com as raízes econômicas e sociais da cidade”, pontuou.


Frt Operadora com nova executiva comercial


A Frt Operadora anunciou a chegada de Alexandra Macagnan para exercer o cargo de executiva comercial no estado do Rio Grande do Sul.

Com uma sólida trajetória de 27 anos no setor de turismo, Alexandra construiu sua carreira sempre na área comercial, atuando em empresas de destaque como Trend, Europlus, EHTL e BestBuy.

Alexandra compartilha sua satisfação em integrar a equipe da Frt e destaca suas expectativas para essa nova fase: “Estou muito contente em fazer parte de uma equipe sólida e competente.


Fampress da FEBTUR-PB foi um sucesso! Vilma Giuseppi


Um fampress incrível! Realizado na última quinta-feira, dia 03.07.2025; nosso roteiro, Vila Sítio São João e Parque do Povo, superou nossas expectativas.

Fomos recebidos no Sítio São João pelo anfitrião, João Dantas @verjoaodantas e ciceroniado pelo poeta Manoel Freitas @mannoazull, que nos levou em uma jornada pela história e cultura local. Um espaço que celebra a nossa rica cultura e tenta mostrar em réplica e originalidade um pouco de nossa história.

No Parque do Povo, uma estrutura maravilhosa e organizada que impressionou pela sua grandiosidade e eficiência. O espaço foi muito bem planejado, oferecendo uma experiência única e confortável para todos os visitantes. O jornalista Marcos Alfredo proporcionou um atendimento incrível, com camarote VIP, tornando a experiência ainda mais especial. De brinde ganhamos uma caneca térmica personalizada do maior São João do mundo.

Agradecimentos especiais à Prefeitura de Campina Grande. Muito obrigada a João Dantas e ao amigo Marcos Alfredo pela acolhida e atenção. Muito obrigada, Thomas Bruno @thomas.bruno, pelo esforço e dedicação! A FEBTUR-PB @febturpb expressa sua gratidão pela hospitalidade e competência de todos os envolvidos.

“Sabemos que com a quantidade de pessoas que circularam todas as noites no Parque do Povo, ficava difícil também o deslocamento até o nosso serviço, principalmente porque nesta edição, ele funcionou em um novo local, na réplica da Vila Nova da Rainha. Em anos anteriores, funcionava na réplica dos Correios e Telégrafos, e muitos forrozeiros já estavam acostumados a procurar por lá”, disse a coordenadora, Fátima Jerônimo.


Quinta Reggae recebe Radiola Jamaicana


O Centro Histórico de João Pessoa recebe, nesta quinta-feira, 17 de julho, mais uma edição do Quinta Reggae, projeto que movimenta semanalmente as noites da cidade com música, formação e valorização da cena independente no Caravela Cultural. Nesta semana, o evento será comandado pela Radiola Jamaicana, coletivo musical e sound system da capital paraibana conhecido por suas noites vibrantes de reggae e ações culturais no centro da cidade. A casa abre às 19h, e os ingressos custam R$ 10,00, à venda no local.

Criada e conduzida pelo DJ Alcides, a Radiola Jamaicana atua há anos como um dos principais nomes do sound system na Paraíba, trazendo para os palcos uma experiência sonora marcada por seleções de reggae raiz, dub, beats autorais e cultura rastafari. Com passagem por festivais, eventos de rua e projetos de formação, o coletivo é referência na difusão da música preta e na construção de espaços de resistência e afirmação cultural por meio da discotecagem.

“A Radiola Jamaicana surgiu do desejo de fortalecer o reggae como um movimento de resistência. Desde 2016, a gente vem pesquisando e trabalhando com os elementos do sound system, o seletor, o toast, a produção de beats, o uso do microfone como instrumento de mensagem e transformação”, explica o produtor.

A proposta da edição é valorizar a cultura do sound system jamaicano, movimento nascido nos guetos de Kingston e que, ao longo das décadas, se espalhou pelo mundo como ferramenta de educação popular, coletividade e identidade negra. A Radiola traz para o palco essa essência de rua, transformando o espaço da Quinta Reggae em um território de troca, dança e reflexão.

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