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  • Foto do escritor: Revista de Turismo PB
    Revista de Turismo PB
  • 7 de jul.
  • 5 min de leitura
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Fazer um turismo saudável


A vida é uma luta... Passa-se dez meses trabalhando para ter uma vida bem vivida, mas quando menos se espera, a saúde impede do usufruto.

Mas, e se não puder viajar para repor as energias por problemas de saúde?

Fui conversar com o médico, Dr. Giordano Jordão, sobre as novidades oferecidas para minimizar o paciente do incômodo de certos tratamentos. Ele falou da novidade na endoscopia:

Segundo Giordano, a endoscopia lombar utiliza incisões mínimas (5-10 mm), preservando tecidos e reduzindo danos musculares. Com recuperação acelerada, permite alta hospitalar em até 24 horas e retorno rápido às atividades. Menor risco de infecção, sangramento e dor pós-operatória em comparação à cirurgia aberta. A precisão do endoscópio garante intervenção direta na lesão, evitando estruturas saudáveis.

Ideal para pacientes que buscam opção segura, eficaz e com cicatriz quase imperceptível. O risco de infecção na endoscopia lombar é significativamente menor em comparação às cirurgias abertas tradicionais, devido às suas características minimamente invasivas:


1. Incisões pequenas: (5-10 mm) reduzem a exposição de tecidos a agentes externos.

2. Menor manipulação de músculos e estruturas: diminui o risco de contaminação.

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3. Procedimento rápido e ambulatorial: reduz o tempo de exposição hospitalar, ambiente com maior risco de infecções.

4. Estudos apontam taxas de infecção de 0,5% a 1% vs. 2-4% em cirurgias abertas.

5. Uso de antibióticos profiláticos e técnica asséptica reforçam a segurança, mas fatores como diabetes ou imunossupressão ainda exigem atenção individualizada.

Problemas surgem, mas a medicina está sempre procurando alternativas para oferecer uma vida mais saudável.


Marketing é forte aliado


Ainda sem estatísticas definitivas sobre o impacto da pandemia do COVID no seu mercado, a Organização Mundial do Turismo, com sede em Madri, tem aconselhado aos países membros a usarem mais intensivamente as técnicas de marketing para acelerar a recuperação que registra em suas atividades.

O impacto sofrido pelo mercado de trabalho nas atividades do turismo, a partir de 2019, foi desastroso, significando a eliminação de postos de trabalho, estimada entre 45 a 50% sobre os números de 2018.

Naquele ano de 2018, a produção da indústria turística cresceu a uma taxa de 8% somente no Brasil, onde, a exemplo do mundo, expandia-se destacadamente como uma das mais promissoras.

De 2019 até 2021, a produção turística mergulhou em taxas negativas em todo o mundo, e seu processo de recuperação passou a ser efetivo somente a partir de 2022, quando o planeta, por conta de medidas sanitárias, como o isolamento e a vacinação em massa, passa a respirar sem medo literalmente. Os prejuízos foram enormes em todo os lugares para os 60 itens classificados como atividade de turismo.

Para essa nova fase, a indústria e os que trabalham em turismo tiveram de se reinventar, e, para isso, passaram a usar mais intensivamente o marketing entre suas ferramentas de trabalho, o que gerou um quadro de rápida recuperação, já conhecido, mas ainda instável pela atuação das empresas aéreas que parecem insistir em recuperar com muita velocidade frente aos prejuízos da pandemia.

É preciso não ir com tanta sede ao pote, pois isto parece assustar o turismo de suas aeronaves.

Na corrida, os consumidores, embora ávidos em viajar, estão decidindo com mais clareza seus programas de viagens, voltando a fazê-las via transporte terrestre, traduzindo-se em demanda maior do que do que o transporte aéreo.

A Internet os auxilia muito, inclusive os seus sites que trabalham reserva.

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Por trás de tudo, ao que tudo indica, está a ação do marketing. Assim, o marketing está voltando a predominar na oferta adequada de viagens que cabem dentro do bolso do consumidor. Enquanto isso, as empresas aéreas parecem não aceitar a recomendação de seus marqueteiros profissionais, e diminuem sua oferta de voos adequados ao interesse do viajante.

Na semana do Dia dos Pais, por exemplo, um voo de São Paulo ou Rio para o Ceará ou Recife, normalmente com 3 a 4 horas de duração, chegava a durar de 6 a 8 horas, tal o roteiro de paradas e ajustes de interesse apenas das empresas aéreas.

Talvez caiba aí a ação da ANAC, estudando a hipóteses de céus abertos.


A falta do discernimento vem aumentando


Nos últimos anos temos visto comportamentos humanos, um tanto incomuns, dos padrões normais. E essa distorção vem preocupando muito.

A onda agora é a boneca de plástico, a tal “reborn”, onde a dona do brinquedo quer até fila preferencial e atendimento médico. Não sabemos se se trata de tirar proveito, ou a dona da boneca acha mesmo ter direito.

Mas, observando detalhadamente esse tipo de comportamento nos humanos, vemos que é bem comum no meio político, com bastante frequência a certos administradores públicos, que não mais diferem o que é cultura popular, ou sabem e simplesmente não respeitam a cultura regional.

O Maior São João do Mundo em Campina Grande, criação do poeta e ex-prefeito, o saudoso Ronaldo Cunha Lima, campinense nordestino de raiz, ao criar esse mega evento, criou ciente que a cultura nordestina é rica e tem talentosos artistas, cantores e compositores suficientes para fazer a festa e atrair turistas que procuram esse ritmo quente e contagiante. Mas, a festa continua, só desconhecendo e desrespeitando a cultura com o atual prefeito, também um Cunha Lima. Não sabemos o porquê, mas este ano abrirá a programação junina com Luan Santana, da música sertaneja. Não que ele não tenha um repertorio agradável, mas é um boneco reborn nas festas Juninas.

Saulo Barreto, Ana Clóris Soares, Alba Soares, Clerton Franca e Arnaldo Uchoa fazem uma visita ao Histórico Engenho Corredor na cidade de Pilar onde nasceu o escritor paraibano Jose Lins do Rego
Saulo Barreto, Ana Clóris Soares, Alba Soares, Clerton Franca e Arnaldo Uchoa fazem uma visita ao Histórico Engenho Corredor na cidade de Pilar onde nasceu o escritor paraibano Jose Lins do Rego

E Bananeiras? A abertura está prestigiando nossa cultura mesmo convidando sertanejo para shows. É bom lembrar que na administração de Marta Ramalho, cantor reborn não entrava e o slogan era 100% forró. Quem ia a Bananeiras no período junino, saia comentando que as festas juninas de lá eram as melhores no Brasil.

O ano passado fiz um comentário semelhante a esse e recebi várias mensagens concordando com a crítica, e uma delas ficou gravada na minha memória: “quem elege somos nós, se elegemos errado temos o perdão mas, se reelegemos somos cúmplices dos erros!”.



Fotografo Eduardo


Anunciata e Valério Bronzeado, Vilma Giussepi, Fernando Onofre e Helio Costa da Febtur  Paraiba
Anunciata e Valério Bronzeado, Vilma Giussepi, Fernando Onofre e Helio Costa da Febtur Paraiba

A cobertura fotográfica ficou por conta de Eduardo Santana, um talentoso e esforçado profissional. Por sua dedicação ao trabalho, é sempre procurado para dar cobertura aos eventos que acontecem no estado, documentando as imagens. A vocação natural foi que levou esse magnifico fotógrafo ao click.

Entre os trabalhos de coberturas, está o Festival da Rainha do Abacaxi.

Agora, recentemente foi solicitado para cobrir o II Congresso Brasileiro de Jornalista e Comunicadores de Turismo Nacional, Febtur, que aconteceu em Belém.



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